Um domingo qualquer. Acordamos juntas eu e a gata na sua casa, com toda a calma, beijinhos e carinhos, depois levanto e saio na varanda de frente pra piscina, espreguiçando no sol. Não à toa tem preguiça na palavra espreguiçar. Domingo de inverno, o vento frio e o sol esquentando a pele. Ela vem, me abraça por trás, beija minha nuca. Nós vestindo apenas um moletom grande, nada por baixo. Olhamos para o lado, nada mais nada menos que: o vizinho gato saindo na varanda.
Ok, ela acabou de se mudar para essa casa nova e já tinha comentado de um vizinho gato ao lado. Mas não imaginava que seria um gostoso, bronzeado, nerd na medida certa, alto, jeitinho de fofo e cara de safado. Ele nos vê, sorri. A gente se olha e ri, porque nosso olhar uma para outra é telepático e confirma o que vimos começar ali.
Meio-dia, botamos um biquíni e ali fora na piscina tomando banho de sol, entre risadas e afetos, passa o vizinho por nós algumas vezes. Na primeira, oferece um baseado. Na segunda, perguntamos se ele tem carregador. Na terceira, ele oferece chocolate. Na quarta, pedimos se ele tinha café. Ok entre chocolates, carregadores e suspiros e comentários de que ele era mesmo lindo. O olhar delas de quem sabe o que quer. Ate que, safadas, admitimos uma pra outra que queríamos esse menage e vc sabe como é pra nós: I want it, I got it!
Quando pedimos café, ele ri e responde: posso trazer três xícaras de café e me juntar a vocês? Olhei e falei: vem logo! Quando chega, já chega se rindo, se abrindo, curioso e feliz com a possibilidade de que poderia ser o homem mais sortudo do mundo naquele domingo frio. Logo chegou com os cafés quentinho, baseado na boca, sentando na cama com nós. Fumamos, tomamos o café e aquela preguiça de domingo foi fazendo a gente se aconchegar mais perto uns dos outros, deitando juntinhos.
Três bocas, seis mãos. Começa a passar uma mão aqui, outra ali, sentindo a mão dele grande na minha coxa, a mão delicada dela em minhas costas. Deitados em conchinha, em três é sanduíche. Eu estava no meio e de sentir o calor deles, já comecei de pulsa de tesao.
Tirei a blusa dela, de frente lambia seus mamilos deliciosos, ele atrás de mim segurando meu quadril, beijando meu pescoço. Tirei o short, ele tirou a camisa: nós sabíamos, um gostoso!
Ele desceu pra me chupar e eu já logo pedi que ela sentasse na minha cara. Ele enlouqueceu com a cena e me chupou morrendo de tesao. Chupadas e gemidos, eu e ela sincronizadas no prazer.
Depois chupamos ele juntas, seus olhos revirando ele não conseguia acreditar na cena que via: duas deusas as bocas perfeitamente beijando juntas seu pau. Enquanto uma chupa a cabeça, a outra suga a base, e depois troca, e beijei ela enquanto isso, as duas com a língua naquela pica deliciosa.
Não é sempre que a gente chupa, normalmente colocamos eles pra chupar e só, mas essa esperava deliciosamente boa de chupar. O tamanho perfeito, grande a ponto de preencher a boca, mas não grande demais de sufocar. A pica parecia que encaixava perfeitamente na garganta.
Bom, ele não sabe, mas não é novidade pra nós duas pegarmos homens juntos e sabemos desfrutar dessa situação da melhor forma.
Ela falou pra ele: deita! Minha postura preferida: uma sentando na cara, outra no pau, e nós de frente uma pra outra, se beijando e derretendo juntas de prazer, os gemidos sincronizados. Gozamos juntos, os três. Uma onda elétrica passando de um corpo pro outro, faísca de orgasmo louco. Eu dando risada, caindo pra trás com o corpo derretido de prazer. Que felicidade encontrar vocês!
E sabe que minha parte preferida do menage não nem é a putaria em si, é o after care, aquele o carinho absurdo pós sexo, com 12 braços e pernas fazendo carinho mutuamente, as peles se misturando.. você não sabe mais de quem é aquela mão e tantos beijinhos chêro afeto sabe? Essa sensação.
Ficamos entregues a esse extase por algum tempo, até recomeçar tudo de novo e isso se repetiu por varias vezes. O vai-e-vem dele comendo ela de quatro, enquanto ela ta me chupando, eu sentindo absolutamente tudo que ela sente, atraves de sua boca no meu clitoris. Depois ele me comendo deitada de bruços, a buceta apertada com pernas fechadinhas. Depois ele macetando nós duas com as mãos, chupando um pouco uma e depois a o outra, nós se beijando. Depois ele chupando ela, eu sentada na cara dela, ela se lambuzando com meu mel e pedindo mais. Gozamos tantas vezes, que perdi a conta. Me perco no tempo, pra onde isso vai?
Ficamos ali, deitados rindo e se acarinhando até o sol terminar de se pôr. Falamos coisas bonitas uns pros outros, todos arrepiados e a flor da pele. Ele falou que jamais vai esquecer aquela cena pro resto de sua vida. Nós rimos felizes, porque vamos querer lembrar.
Dança, orgia, poesia ou putaria? Na dúvida, chamo de contos eróticos.
→ Amor, depois de se deleitar lendo essa newsletter, que tal encaminhar pra alguma amiga que tambem merece sentir prazer lendo esse conto erotico?
→ Para me apoiar a seguir na escrita dessa Newsletter, se inscreva gratuitamente na minha pagina e receba os textos em primeira mao no seu e-mail: